A MARAVILHOSA CLASSE “C” PARA OS CAPITALISTAS
Os avanços da economia brasileira, sem dúvida, tiraram da linha da pobreza um cem números de brasileiros que, até então, eram tidos como “massa de manobra” para políticos inescrupulosos (raras exceções).
O crescimento da classe C despertou a avidez do capital que passou, milagrosamente, a “namorar” esses consumidores em potencial. Estão disponibilizadas à ela as facilidades de financiamento para o consumo, sobretudo de bens duráveis, a um custo “escorchante”, pois para ele, o capital, é mais interessante emprestar mil reais para mil ex-pobres e dispersar a inadimplência em vários contratos, do que um milhão para um da classe A ou B que, por serem clientes preferencial tem a possibilidade de negociar juros menores e o risco de um “calote” concentrado. De qualquer forma, vale o velho ditado popular: “se correr o bicho pega se ficar o bicho come”, se não é o político é o banqueiro. Deus me livre se forem os dois...
O crescimento da classe C despertou a avidez do capital que passou, milagrosamente, a “namorar” esses consumidores em potencial. Estão disponibilizadas à ela as facilidades de financiamento para o consumo, sobretudo de bens duráveis, a um custo “escorchante”, pois para ele, o capital, é mais interessante emprestar mil reais para mil ex-pobres e dispersar a inadimplência em vários contratos, do que um milhão para um da classe A ou B que, por serem clientes preferencial tem a possibilidade de negociar juros menores e o risco de um “calote” concentrado. De qualquer forma, vale o velho ditado popular: “se correr o bicho pega se ficar o bicho come”, se não é o político é o banqueiro. Deus me livre se forem os dois...
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