quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Seremos ciborgues ou macacos?

O desenvolvimento e a modernização dos meios tecnológicos determinaram um novo mundo, onde o trabalho físico passa a ser feito pelas máquinas e o mental por computadores, cabendo ao homem a tarefa de ter idéias e ser criativo. Foi assim que a sociedade industrial (1750-1950) estabeleceu um ritmo de vida em que o tempo deixa de ser contado pelas estações do ano e torna-se mais dinâmico. A busca pela eficiência – produzir mais em menos tempo – precisou de apenas 200 anos para gerar a sociedade pós-industrial, enquanto a agricultura levou dez mil anos para produzir a indústria. A era Pós-industrial ou sociedade pós-industrial, pode ser conhecida como era ou sociedade da informação e do conhecimento. Hoje, é inimaginável avaliar o que está reservado ao avanço da tecnologia e do conhecimento e a quais propósitos a sociedade do conhecimento se prestará no limiar do futuro ou no ponto de chegada, (o fim). Ou não terá “o fim”?
No futuro seremos totalmente ciborgues? Mas, e se não desenvolver. Haverá, com o tempo, uma regressão progressiva e, em assim sendo, voltaremos à era de Neandertal ? O homem estará forjando um Planeta dos Macacos?

Não sou extremista nem utopista.

Velhas-novas expectativas para o nosso Mestrado

Iniciamos o nosso Mestrado. Para muitas pessoas que não participaram das lutas por melhores condições de ensino e de formação para os professores no Tocantins não avaliam a significação de estarmos realizando um Mestrado. Sempre foi um pedido, uma reivindicação, um sonho...podermos aliar nossas práticas nas escolhas de educação básica com as teorias ensinadas na academia. Aliar e praticar. Você concorda comigo?
Como você vê essa nova caminhada? Temos um sol de entardecer ou do amanhecer no Mestrado?