domingo, 23 de novembro de 2008

DESENHO PARA TODOS - I

ACESSIBILIDADE: UM PRINCÍPIO DEMOCRÁTICO
“A revolução tecnológica tem modelado novos espaços e tempos e
estruturado novos conceitos culturais e sociais que têm
condicionando uma dimensão humana planetária. As novas
tecnologias da comunicação e da informação começam a
potencializar a construção de uma sociedade que, ao renunciar às
lógicas de exclusão, aproxima-se da utopia possível de inserção
para todos os seus atores sociais”
Essa é uma verdade lógica. A acessibilidade é antes de tudo um conceito político referenciado pelo princípio democrático, onde a comunicação se constitui em um direito de todos e para todos.
Sobre o conteúdo desse módulo, as minhas reflexões terão duas vertentes, uma sociológica que leva em conta os indivíduos ou grupos nos seus diversos tamanhos e outra técnica.
Do ponto de vista sociológico, os estudos realizados em DESENHO PARA TODOS-I despertou, particularmente, a certeza de que, não obstante a fantástica evolução da sociedade do conhecimento e do mundo digital, foi criado um fosso que separa dois mundos onde um é segregado. Este, em que a necessidade pode se manifestar pela impossibilidade de aceder à informação divulgada de uma única forma, sempre que essa forma se torna inacessível, seja devido às características técnicas dos equipamentos ou pelas características corporais com limitações funcionais de pessoas (deficiências sensoriais, problemas de coordenação motora, limitações visuais ou auditivas etc.).
DESENHO PARA TODOS nos permitiu tomar conhecimento da imensa distância que existe entre a maioria das pessoas que, de uma forma ou de outra estão impedidos de participar da mais incrível revolução do processo de comunicação que o homem já experimentou. Isso nos permite julgar pouco pertinente a metáfora ”aldeia global” de McLuhan ao se referir a idéia de “uma nova consciência planetária” ou de uma “nova unidade mundial”, já que a referida maioria segregada, impedida de participar do processo, forma uma outra aldeia, a dos excluídos digitais.
Do ponto de vista técnico, DESENHO PARA TODOS-I apresenta as diversas formas de dar acessibilidade aos meios comunicativos e de acesso à web levando em consideração, também, as necessidades especiais e as limitações de algumas pessoas, não importando se físicas ou cognitivas. Entra num mundo de linguagens codificadas que para nós, até então, era desconhecida. Procura orientar a sua utilização para, por meio dela, definir os mais variados desenhos e mecanismos de acessibilidade.
Foi importante saber o que é um código fonte HTML (HyperText Markup Languagee) e o que ele representa na estruturação de uma página web. Ignorávamos os mecanismos utilizados para estilizar e definir as apresentações de página até conhecer o código CSS (Cascading Style Sheets) e, de modo prático, utilizar esses códigos para, passo-a-passo permitir acessibilidade aos nossos instrumentos de comunicação pessoal na rede mundial de computadores e dessa forma fazermos parte da “aldeia global” de MacLuhan.
Em que pese tudo isso, o homem se comunicando com a máquina por meio de linguagens codificadas para, através dela, se fazer entender por todos os outros homens. Como professor, certo de que não serei um programador. Para mim é suficiente conhecer o lado filosófico do conteúdo do módulo DESENHO PARA TODOS-I

Palmas, 03 de julho de 2008.

http://raymundoaf-portuando.blogspot.com/

DESEÑO PARA TODOS - I

DISEÑO PARA TODOS-I

ACCESIBILIDAD: UN PRINCIPIO DEMOCRATICO

"La revolución tecnológica ha dado forma a nuevos espacios y tiempos y estructurados nuevos conceptos culturales y sociales que tiene acondicionado una dimensión humana planetario. Las nuevas tecnologías de la comunicación y de la información están empezando a reforzar la construcción de una sociedad que por abandono de la lógica de exclusión, se acerca a la utopía de su posible inclusión para todos sus actores sociales "

Es esta una verdad lógica. La accesibilidad es, antes a todo, un concepto político referenciado por el principio democrático, donde la comunicación si es un derecho de todos y para todos.

Sobre el contenido de este módulo, mis reflexiones tendrá dos partes, una sociológica que tenga en cuenta individuos o grupos en sus diversos tamaños y otra técnica.

Desde el punto de vista sociológico, los estudios en DISEÑO PARA TODOS-I despertaron, em particular, la certeza de que a pesar del enorme desarrollo de la sociedad del conocimiento y del mundo digital, se creó um vacío que separa dos mundos donde um es segregados. Este, donde la necesidad puede ser manifestada por la incapacidad para acceder a la información divulgada en un formulário único, donde esta forma se convierte en inaccesible, sea por las especificaciones técnicas del equipo o por las características físicas de las personas con limitaciones funcionales (discapacidad sensoriales, problemas de la coordinación motora, limitaciones visual o auditivo, etc)

DISEÑO PARA TODOS hemos podido tomar nota de la inmensa distancia que existe entre la mayoría de las personas que, de una u otra manera son incapaces de participar en la más increíble revolución en el proceso de comunicación que el hombre ha intentado. Esto nos permite juzgar poco apropiado la metáfora "aldea global" de McLuhan, ella se refiere a la idea de una "nueva conciencia planetaria" o un "nuevo mundo de unidad", ya que la mayoría segregada, impedida de participar en este proceso, forma una otra aldea, la del excluidos digitales

Desde el punto de vista técnico, DISEÑO PARA TODOS-I se presentan las distintas formas de dejar accessibile a los medios de comunicación y el acceso a la web, teniendo en cuenta también las necesidades especiales y las limitaciones de algunas personas, no importa sí físicas o cognitivas . Introduzca en un mundo de lenguaje codificado que para nosotros, hasta entonces, era desconocida. Busca orientar su uso y a través de ella, definir los más variados diseños y mecanismos para la accesibilidad.

Es importante saber lo que sea un código fuente HTML (HyperText Markup Languagee) y lo que él representa en la estructuración de una página web. Ignorábamos los mecanismos utilizados para estilizar y definir las presentaciones de la página hasta conocer el código CSS (Cascading Style Sheets) y, de manera práctica, la utilización del dichos códigos, paso a paso para permitir la accesibilidad del nuestros instrumientos de comunicación personal (el blog) en la red mundial de ordenadores y, por tanto, hacer parte de la “aldea global” de MacLuhan.

En que pese todo esto, el hombre se comunica con la máquina por medio de lenguaje codificada para, a través de él, ser entiendido por todos los hombres. Como profesor, estoi seguro de que no sea un desarollador web. Para mí es suficiente conocer el lado filosófico del contenido del módulo DISEÑO PARA TODOS-I